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Trabalhando em conjunto com os setores público e privado, melhoramos a eficiência dos processos de comércio exterior para o aumento da competitividade.

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"Afirmamos nossa satisfação com o trabalho realizado pelo Instituto Procomex, pela alta qualidade profissional de seus colaboradores e contribuição para a melhoria e modernização dos processos de comércio exterior aéreo no Paraguai."

“Minha experiência no projeto coordenado pelo Instituto Procomex foi enriquecedora, pois com a participação de atores de diferentes áreas, o conhecimento é compartilhado e o feedback conjunto é produzido. Essa dinâmica me parece perfeita, pois..."


“A metodologia do Instituto Procomex é muito assertiva para avaliar e melhorar os processos. Parece-me que desenhar um processo e identificar problemas nele é muito mais positivo do que apenas discutir problemas gerais de um processo. Além de.."

“Quando a proposta de mapeamento foi apresentada aqui na UIP, não gostei da ideia, não estava aberta para a ideia. Eu estava convencida de que já tínhamos feito esse trabalho antes, mas, mesmo assim, decidi participar do mapeamento de..."

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“O Mapeamento da Sistematização dos Processos de Comércio Exterior em suas modalidades terrestres, marítimo, fluvial e aéreo é hoje uma realidade que nos emociona como entidade sindical que promove a internacionalização das indústrias no..."

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“Quando o processo de exportação do Brasil demorava dias, em alguns casos semanas, construímos, com a metodologia do Procomex, a Declaração Única de Exportação, uma prova do resultado de um trabalho em conjunto. É uma oportunidade..."

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“O Portal Único de Comércio Exterior é a iniciativa estruturante da política brasileira de facilitação de comércio. Mais do que construir um novo sistema, nós estamos implementando reformas profundas nos processos de importação e exportação no..."

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“Após a identificação dos principais stakeholders do processo utilizando a metodologia do Procomex, foram convidados os representantes do setor público. Para o reunião entre o setor privado e o setor público, foi realizado um trabalho exaustivo..."

VEJA O QUE NOSSOS CLIENTES E PARCEIROS TÊM A DIZER
Com mais de 18 anos de experiência e uma equipe multidisciplinar, o Procomex é hoje um dos principais parceiros da iniciativa privada e do poder público para projetos voltados ao comércio exterior.

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MELHORIAS DE PROCESSOS PARA EMPRESAS E AGÊNCIAS GOVERNAMENTAIS
Por meio da visão dos atores com conhecimento operacional, destacamos as oportunidades dos processos para:
• Identificar soluções concretas que aumentem a eficiência. 
• Ter um processo de implementação que seja um instrumento de gestão da mudança. 
• Que os envolvidos tenham confiança e legitimidade no processo de implementação.

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MUDANÇAS NOS PROCESSOS
Em parceria com o setor público, auxiliamos as empresas e seus profissionais na capacitação, adequação e preparação para as mudanças que estão ocorrendo, por meio de:
• Disponibilização de plataforma de aprendizagem on-line e presencial. 
• Compartilhamento de conhecimento e experiências. 
• Oportunidades de desenvolvimento profissional para a comunidade de comércio exterior.

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SINERGIAS ATRAVÉS DO DIÁLOGO
Aproximamos os operadores do comércio exterior com os formuladores de politicas públicas e entidades que controlam estes processos. Essas iniciativas:
• Criam consenso entre os diferentes atores do setor privado. 
• Criam uma agenda entre o setor privado e as autoridades nacionais do poder público. 
• Aproximam as iniciativas do governo da realidade operacional, aumentando a eficiência dos processos.

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<img class="alignnone wp-image-1201 size-large" src="https://procomex.alcance.digital/wp-content/uploads/2024/03/OEA-1024x256.png" alt="" width="1024" height="256" />

Nos dias 13 e 14 de março, tivemos a honra de realizar o “X Seminário Internacional - Procomex-Receita Federal: OEA, Comércio Eletrônico e Gestão Coordenada de Fronteira", em parceria com a Receita Federal.

O seminário abordou relevantes temas relacionados ao Comércio Exterior, com destaque para o Programa Brasileiro de OEA, que em 2024, está completando 10 anos.

O evento proporcionou a reunião de representantes de diversas aduanas, entre elas a RFB, e órgãos como, SECEX, MAPA e Anvisa, além de especialistas do setor privado, que discutiram as oportunidades e experiências do Programa OEA e projetaram as perspectivas para o seu futuro. Além do Programa OEA, também foram abordados temas, como Gestão Coordenada de Fronteira (GCF), Comércio Eletrônico e as novidades na importação e exportação, com destaque para o comunicado da RFB, sobre o desligamento do Siscomex para registro da Declaração de Importação para entrada da DUIMP, a partir do mês de outubro de 2024.

Acesse o programa do evento, as fotos e as apresentações autorizadas nos botões do material de apoio.

X Seminário Internacional OEA

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<img class="alignnone wp-image-1102 size-large" src="https://procomex.alcance.digital/wp-content/uploads/2023/12/banner-fotos-blog-site-24-1024x144.png" alt="" width="1024" height="144" />

Por Antonella Lanfranconi — Chile

Os grandes projetos de integração regional, que levam à mudança da configuração geopolítica, são fruto de pensamentos ousados ​​e inovadores, que muitas vezes permanecem adormecidos por alguns anos, às vezes décadas, até encontrarem o cenário político e econômico, bem como o momento histórico que lhes permite materializar em ações concretas. É o caso dos Corredores Bioceânicos Sul-Americanos — conceito que se refere às conexões físicas por diferentes modais (rodovias, ferrovias e hidrovias) que unem os oceanos Atlântico e Pacífico através do continente — cuja finalidade é movimentar cargas e passageiros entre portos. Há registros de esforços nesse sentido desde 1975, quando o Grupo Empresarial Inter-regional do Centro-Oeste da América do Sul (GEICOS) iniciou ações de integração entre os dois oceanos, as quais foram retomadas pelo projeto denominado Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul (ZICOSUR) no ano de 1997, agrupando iniciativas em nível subnacional. A assinatura da Declaração de Assunção sobre Corredores Bioceânicos, em 2015, marca pela primeira vez o compromisso de quatro países a avançar nessa iniciativa. Estes países instruíram seus Ministérios das Relações Exteriores a formar um grupo de trabalho para realizar estudos técnicos e formular recomendações pertinentes para a implementação do corredor. Complementando este arranjo a nível de integração nacional, no ano 2022, os governos subnacionais realizaram a primeira reunião do “Fórum dos Territórios Subnacionais do Corredor Bioceânico de Capricórnio”, que já completou sua IV sessão em novembro de 2023, integrado por Tarapacá y Antofagasta (Chile); Alto Paraguay y Boquerón (Paraguai); Mato Grosso do Sul (Brasil) e Salta y Jujuy (Argentina).

A falta de conectividade entre os órgãos governamentais dos diferentes países da região leva a uma perda de competitividade. Isso pode ser identificado tanto no comércio regional, como no caso de uma exportação do Porto de Antofagasta no Chile destinada à costa atlântica do Brasil, que terá que passar pelo Canal do Panamá para chegar aos portos brasileiros. Esta viagem requer, em média, 14 dias de navegação, o que se traduz em custos adicionais à operação. Se for considerado o comércio internacional com os principais parceiros comerciais, é necessário que a produção percorra milhares de quilômetros, tanto pelo Oceano Atlântico circundando a África ou pelo Canal do Panamá, para chegar aos portos da Ásia e até à costa oeste dos Estados Unidos. Esta realidade, onde há uma preponderância significativa de regiões costeiras para grandes fluxos comerciais, tem levado a um baixo nível de desenvolvimento das regiões do interior, isoladas ou com baixo nível de conectividade e infraestrutura.

Desde a assinatura da Declaração de Assunção sobre Corredores Bioceânicos, importantes obras de infraestrutura foram realizadas para a materialização do Corredor, considerando tanto o traçado e pavimentação das vias, a conclusão da rede de interconexão ferroviária, a criação de portos fluviais e pontes binacionais. Essas obras são essenciais para a operação do corredor, pois possibilitam o transporte multimodal em todo o continente. No entanto, estas por si só não alcançam uma integração real e eficiente se não forem acompanhadas de uma adequada definição institucional, regulamentar e administrativa que permita o transporte internacional destas rotas. O relatório "Corredor Bioceânico Ferroviário: Estudos Técnicos Referentes ao Eixo de Capricórnio" realizado pelo BNDES, menciona os seguintes gargalos jurídico-institucionais e regulatórios à implementação do Corredor:
"(i) a diversidade de regimes jurídicos existentes em certos trechos do trajeto;
(ii) a elevada margem de subjetividade dos órgãos e dos agentes públicos envolvidos nas aduanas e na fiscalização, comprometendo a fluidez de funcionamento no Corredor.
(iii) a múltipla fiscalização externa (necessidade de fiscalização da carga e da documentação pelas autoridades alfandegárias de cada país, a cada transposição territorial).
(iv) a falta de padronização aduaneira e de documentação exigida;
(v) a falta de uniformidade nos horários de funcionamento das aduanas;
(vi) a falta de padronização dos sistemas informatizados utilizados na administração e na operação aduaneira.”

O BNDES também explorou soluções a estes problemas, porém, apesar do estudo ser publicado em 2011, nenhuma foi efetivamente implementada. Assim, 12 anos depois, continua cada vez mais urgente pensar em um conjunto de normas técnicas, jurídicas e administrativas que regulem, de forma coordenada, a operação desses modais de transporte internacional, possibilitando uma gestão coordenada das fronteiras. Ao mesmo tempo, é importante considerar todos os atores do setor privado que materializam o transporte bioceânico: empresas produtoras, transportadoras, seguradoras, empresas de comunicação, agentes de transporte, despachantes aduaneiros, entre outros. Esses atores são peças-chave para o sucesso dessa integração, pois compõem a cadeia de distribuição de cargas que permite que os produtos cheguem ao seu destino em quantidade, qualidade e de forma competitiva.

Com base no que foi descrito acima, fica evidente que o funcionamento do Corredor Bioceânico requer uma análise baseada em uma abordagem sistêmica e holística, com uma perspectiva internacional e integradora. Para chegar em propostas realistas e concretas que permitam operacionalizar o Corredor Bioceânico é necessário partir da realidade operacional e do conhecimento das pessoas envolvidas no dia a dia. Só assim será possível eliminar todos os gargalos e interrupções na circulação de mercadorias pelos diversos modos de transporte e países. Os benefícios da operacionalização do Corredor Bioceânico são inúmeros. Essa nova forma de conectar os países da região reduzirá o custo do transporte, resultando em maior competitividade para as empresas da região, acesso a produtos mais baratos para os consumidores, maior eficiência no transporte e consequentemente menor impacto e poluição ambiental. Além disso, o aumento da competitividade permitirá que as empresas da região alcancem novos mercados internacionais fora da região. Ao mesmo tempo, o aumento do fluxo de comércio e pessoas pelo corredor será um atrativo para o desenvolvimento de projetos produtivos, bem como investimentos em tecnologia e serviços logísticos, gerando novos empregos, contribuindo para a redução da pobreza e qualidade de vida nas regiões envolvidas. O funcionamento eficiente do Corredor Bioceânico trará mudanças significativas na configuração geopolítica regional, sendo um vetor de integração política, econômica, cultural e comercial.

Corredor Bioceânico: Desafios e Oportunidades na Rota da Integração Sul-Americana

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WebDialogue - atributos (2)

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No dia 06 de novembro de 2023, foi realizado o evento WebDialogue "Atributos - Disponibilização no ambiente de Produção do Portal Único." Dentre os participantes estiveram presentes Mirela Batista, Coordenadora Geral de Administração Aduaneira na RFB; Sérgio Alencar, Coordenador Operacional Aduaneiro na RFB; Tiago Barbosa, Coordenador Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único Siscomex na Secex; Alexandre Zambrano, Gerente do Portal Único na RFB; Elton Busarello, Gerente do Módulo Catálogo de Produtos na RFB; Ernani Checcucci, Especialista Sênior em Facilitação do Comércio no Banco Mundial; e, por não conseguir estar presente pessoalmente, tivemos uma contribuição em vídeo de Gael Grooby, Diretora Interina de Assuntos de Tarifas e Comércio na OMA.

O processo de definição desses atributos envolveu um esforço conjunto entre o governo e o setor privado, com resultados impressionantes. Foram reunidos 29.800 atributos, graças à participação ativa de 43 setores da economia, 76 entidades de classe e a realização de 38 reuniões, das quais 13 foram presenciais e 25 virtuais. Mais de 1.500 profissionais representando mais de 700 empresas contribuíram para esse esforço.

O processo teve início em março de 2019, culminando com a última reunião em novembro de 2020. Após a coleta dos atributos, o Procomex, com o suporte do Banco Mundial, empreendeu um árduo trabalho de análise e harmonização. Uma consulta pública promovida pela RFB/Secex, realizada entre outubro e dezembro de 2021, resultou em um impressionante número de 17.796 contribuições recebidas. Os resultados dessa análise foram disponibilizados no ambiente de treinamento do Portal, preparando o terreno para o momento tão aguardado.

Com grande satisfação, anunciamos que os atributos mapeados foram oficialmente disponibilizados no ambiente de produção do Portal Único. Essa realização é um marco significativo na busca de uma gestão mais eficiente e transparente das operações de comércio internacional.

Este evento exemplifica a força da colaboração entre o setor público e privado em busca de soluções que impulsionem o comércio global. Estamos ansiosos para ver os benefícios práticos dessa conquista refletidos nas operações comerciais em todo o país.

Além disso, Gael Grooby, Diretora Interina de Assuntos de Tarifas e Comércio na OMA, parabenizou o Brasil pela criação das funcionalidades Catálogo de Produtos e Atributos, que são fundamentais para a simplificação e agilização dos processos aduaneiros, beneficiando tanto os órgãos de controle quanto as empresas importadoras.

Em breve FAQ será disponibilizado, fique atento!

Acesse a gravação no botão do material de apoio.

UMA CONSTRUÇÃO A MUITAS MÃOS

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IMPACTO RELEVANTE NOS AMBIENTES PÚBLICO E PRIVADO

Daniel Oviedo

Projetos

Capacitação

Iniciativas Público-Privadas

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X Seminário Internacional OEA

Corredor Bioceânico: Desafios e Oportunidades na Rota da Integração Sul-Americana

WebDialogue Atributos: Disponibilização no ambiente de Produção do Portal Único